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Após celebrar um ano de graças, a Arquidiocese convida para o Encerramento do Ano Santo 2025

Após celebrar um ano de intensas experiências de fé, comunhão e esperança, a Arquidiocese de Montes Claros convida todo o povo de Deus para vivermos juntos o Encerramento Arquidiocesano do Ano Santo 2025 – Jubileu da Esperança. A celebração acontecerá no dia 28 de dezembro, às 18h, na Catedral Metropolitana, e será presidida por Dom José Carlos de Souza Campos, Arcebispo Metropolitano.

Este momento especial conclui o caminho espiritual percorrido em comunhão com toda a Igreja Católica ao longo do Ano Jubilar Ordinário, celebrado com o tema “Peregrinos de Esperança”. Iluminados pela Bula Spes non confundit (“A esperança não decepciona”), do Papa Francisco, fomos chamados a redescobrir a força da esperança cristã como dom de Deus e compromisso missionário.

O Jubileu, desde sua origem bíblica, é um Ano Santo proposto como tempo de graça, reconciliação e renovação espiritual. No Antigo Testamento, celebrava-se a cada cinquenta anos como ocasião de perdão e restauração (cf. Lv 25,8-13). Em Cristo, esse sentido alcança sua plenitude, quando Ele anuncia o “ano da graça do Senhor” (Lc 4,18-19), revelando que o verdadeiro Jubileu acontece pela misericórdia e libertação que Ele oferece. Na tradição da Igreja, os Jubileus se tornaram momentos privilegiados de encontro com Deus, marcados por sinais como a peregrinação, a Porta Santa, a reconciliação, a oração, a liturgia, a profissão de fé, a indulgência jubilar e a caridade — expressões concretas do caminho de conversão que todos somos chamados a percorrer.

Foto: Abertura ano Jubilar, Dez/2024. Laura Tupinambá.

A Arquidiocese de Montes Claros iniciou o Ano Jubilar 2025 no dia 29 de dezembro de 2024, Festa da Sagrada Família, unindo-se à Igreja em todo o mundo após a abertura da Porta Santa em Roma feita pelo Papa Francisco. A celebração arquidiocesana teve início na Igreja Matriz de Santa Rita de Cássia, onde fiéis, clero e religiosos(as) se reuniram para o rito inicial, a proclamação do Evangelho e a leitura da Bula Spes non confundit, que recorda o chamado a viver este tempo como oportunidade de esperança e renovação espiritual.

Em seguida, iniciou-se uma expressiva peregrinação rumo à Catedral Metropolitana, conduzida pela imagem do Senhor do Bonfim de Bocaiuva, que se tornou um dos grandes símbolos jubilares da Arquidiocese. A procissão, marcada por oração, cânticos e intensa devoção, expressou a unidade do povo de Deus em busca da misericórdia divina. Ao chegar à Catedral, Dom José Carlos acolheu os fiéis, convidando-os à veneração e proclamando: “Salve, Cruz de Cristo, única esperança”. (Clique aqui e relembre esse dia.)

Durante este Ano Santo, a Arquidiocese promoveu celebrações, peregrinações, ações pastorais e momentos de oração que envolveram paróquias, comunidades e foranias, conduzindo todo o povo de Deus a um verdadeiro caminho de conversão e renovação espiritual. Cada gesto e cada passo deste itinerário jubilar fortaleceu a unidade e reacendeu em nós a certeza de que a esperança sustenta a vida e nos conduz ao encontro com Cristo.

Agora, ao concluirmos este tempo de graça, somos convidados a nos reunir como Igreja Particular para agradecer pelos frutos deste Ano Santo e proclamar, com alegria e fé, que a esperança jamais decepciona. O Encerramento Arquidiocesano do Jubileu da Esperança será, portanto, um momento de profunda comunhão e ação de graças, marcando o fim de um ciclo iluminado pela misericórdia de Deus.

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